Mas, recentemente tenho escutado vários pais reclamarem deles, pelos excessos e prejuízos ocorridos em casa e na escola. Pacientes também têm relatado conflitos no relacionamento afetivo com namoradas (os) ou esposas (os) devido à hiperatividade e pouca atenção que conseguem. Infelizmente os resultados das pesquisas científicas ainda não são conclusivos sobre os déficits ocasionados, não existindo até o momento orientação específica para lidar com os excessos. Aí parece estar o grande problema: relacionar-se com o que demonstra virtudes inquestionáveis e apaixonantes mas, por outro lado, limitações não compreendidas. Além do risco que tais comportamentos se estabeleçam como um novo padrão, fazendo com que se perca o bom senso e a tranquilidade. Como sempre, cabem aos responsáveis a reflexão e orientação adequadas para que os aparelhos celulares permaneçam apenas como um equipamento a nos servir, e que não lhe sejam atribuídas características e virtudes humanas. Que continuem a facilitar enormemente as nossas vidas, mas sem causar interferência na interação com o que nos rodeia e sem produzir ruídos que impossibilitem nos ouvirmos.
domingo, 29 de setembro de 2013
Hiperatividade
Mas, recentemente tenho escutado vários pais reclamarem deles, pelos excessos e prejuízos ocorridos em casa e na escola. Pacientes também têm relatado conflitos no relacionamento afetivo com namoradas (os) ou esposas (os) devido à hiperatividade e pouca atenção que conseguem. Infelizmente os resultados das pesquisas científicas ainda não são conclusivos sobre os déficits ocasionados, não existindo até o momento orientação específica para lidar com os excessos. Aí parece estar o grande problema: relacionar-se com o que demonstra virtudes inquestionáveis e apaixonantes mas, por outro lado, limitações não compreendidas. Além do risco que tais comportamentos se estabeleçam como um novo padrão, fazendo com que se perca o bom senso e a tranquilidade. Como sempre, cabem aos responsáveis a reflexão e orientação adequadas para que os aparelhos celulares permaneçam apenas como um equipamento a nos servir, e que não lhe sejam atribuídas características e virtudes humanas. Que continuem a facilitar enormemente as nossas vidas, mas sem causar interferência na interação com o que nos rodeia e sem produzir ruídos que impossibilitem nos ouvirmos.
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